Quando as pranchas não estão nás águas cada vez mais cálidas de Bondi ou estamos no intervalo para almoço, no hiato nocturno ou então cumprindo a norma social a que decidiram chamar trabalho e que nos leva 5 dias (no mínimo)da semana...
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.