Poliglota!
Esta sexta-feira foi assinado em Roma o tratado Constitucional para a União Europeia. Lá estavam todos os chefes de governo dos 25 membros mais 3 possíveis futuros membros, uns mais de que outro. Com uma noção de oportunidade única, a realização ia mostrando alternadamente imagens da Conferência Intergovernamental e da bela capital italiana. A sala decorada a preceito, tinha o elemento adicional de ter sido palco da assinatura do tratado fundador da C.E.C.A., que mais tarde originaria a C.E.E. e U.E. O Sílvio estava sorridente e visivelmente satisfeito por toda a centralidade que assumia, apesar de a presidência rotativa caber ao Harry Poter holandês, na assinatura deste importante Tratado. Não faltava o nosso Zé Manel, a quem todos reconhecem facilidade no domínio das línguas francesa e inglesa, a discursar no seu Francês fluente, alternando depois para Inglês e concluindo em Português mas sem esquecer os anfitriões brindando-os com uma citação em Italiano. Com esta capacidade para as línguas como é que foi possível demorar tanto tampo a perceber o que a maioria do Parlamento Europeu não gostava na sua equipa de comissários. Vem de trás esta dificuldade, pois após as eleições europeias e quando julgava ter percebido a mensagem dos portugueses abdicou do trono.
Esta sexta-feira foi assinado em Roma o tratado Constitucional para a União Europeia. Lá estavam todos os chefes de governo dos 25 membros mais 3 possíveis futuros membros, uns mais de que outro. Com uma noção de oportunidade única, a realização ia mostrando alternadamente imagens da Conferência Intergovernamental e da bela capital italiana. A sala decorada a preceito, tinha o elemento adicional de ter sido palco da assinatura do tratado fundador da C.E.C.A., que mais tarde originaria a C.E.E. e U.E. O Sílvio estava sorridente e visivelmente satisfeito por toda a centralidade que assumia, apesar de a presidência rotativa caber ao Harry Poter holandês, na assinatura deste importante Tratado. Não faltava o nosso Zé Manel, a quem todos reconhecem facilidade no domínio das línguas francesa e inglesa, a discursar no seu Francês fluente, alternando depois para Inglês e concluindo em Português mas sem esquecer os anfitriões brindando-os com uma citação em Italiano. Com esta capacidade para as línguas como é que foi possível demorar tanto tampo a perceber o que a maioria do Parlamento Europeu não gostava na sua equipa de comissários. Vem de trás esta dificuldade, pois após as eleições europeias e quando julgava ter percebido a mensagem dos portugueses abdicou do trono.
1 Comentários:
Bom regresso Miguel!
Ana Figueiredo
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